TOTAL FILM: Você sentiu que esse filme foi uma grande chance em termos de representação?
NAOMI SCOTT: Ai meu Deus, 100 por cento. E eu penso, também, em nunca subestimar o poder de olhar alguém e ficar tipo, ‘Oh, Ok. Ela fez isso. Eu posso fazer isso.’ Pantera Negra é um grande exemplo. São as crianças só ‘Eu posso ser esse aqui.’ E tem algo tão espacial nisso.
TF: Você produz suas próprias músicas assim como atua. Você estava procurando por um papel musical?
NS: Não, de jeito nenhum. Na verdade, provavelmente não, porque minha música é tão diferente de qualquer tipo de musical. Eu tenho sido uma artista independente durante uns cinco anos. Eu fiz alguns pequenos EPs que significam que eu estou apta para experimentar sem ter a pretensão de ser colocada em uma gigantesca plataforma.
TF: O que podemos esperar do reboot de As Panteras?
NS: As Panteras é uma continuação do que já vimos antes. A agência é agora internacional. Elizabeth Banks interpreta Bosley, que é uma ex-pantera. Mas no fim das contas, a Liz quis um filme sobre mulheres no trabalho. É sobre mulheres sendo ativas, e conduzindo a narrativa. É também muito divertido.