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Arquivo de Aladdin



postado por equipe nsbr04.06.2019

Mergulhar em um animação e transforma-la num live-action não é novidade; entretanto, nos últimos anos esse ramo têm se desenvolvido significantemente. Enquanto alguns clamam por um lacre no conteúdo original, outros recebem de braços abertos esses novos reboots, principalmente para avaliar os novos sabores que os cineastas dão nas adaptações atualizadas da mídia acalentada.

O último reboot em live action, “Aladdin”, chegou aos cinemas dia 24 de maio. Uma das principais mudanças no novo filme é a transformação da Princesa Jasmine, interpretada por Naomi Scott. A THM sentou-se com Scott para discutir essa moderna iteração de sua personagem.

Desde que passou pela porta, Scott estava animada e ansiosa para conversar sobre o filme. Sua ênfase enquanto atuava, ela explicou, era mostrar que a Jasmine faz parte da família real, mostrando que ela não é só uma líder de nascença, mas também uma jovem inteligente. “Eu quis ter certeza que existiriam momentos no filme onde ela apresenta habilidades de liderança,” diz Scott. “Ela está fazendo isso por se importar e por saber ter o que é necessário para isso.”

Por conta de seu gênero, não são à Princesa Jasmine o poder que seu título merece. Ao invés disso, ela é tratada como um mero objeto peão cujo casamento pode ser usado para o benefício político de seu reino. Todavia, recusando a aderir o caminho projetado a sua frente, Jasmine ativamente contra-ataca a discriminação sexista, ficando mais envolvida com os problemas de seu reino. Ela está ciente de seu próprio valor, confiante ao tomar decisões e destemida em sua luta pela liderança.

Essa é uma grande mudança do original de 1992, no qual a Jasmine está primeiramente lutando por seu direito de escolher um marido. O amor romântico é o foco principal da animação, enquanto que a nova história também enfatiza o amor de Jasmine por seu povo. “Ela está lutando contra a injustiça para todos [e] pela liberdade de seu reino, o que é uma mudança muito legal e também a faz mais ambiciosa e ainda mais altruísta,” falou Scott. Essa Jasmine moderna não só luta por si mesma, mas reconhece sua posição e luta por aqueles sob seus cuidados, ela diz.

Entretanto, não é uma proeza fácil, mesmo para uma princesa. Uma das novas canções, intitulada “Speechless”, mostra Jasmine cantando sobre como ela rejeita calar-se frente às adversidades e dúvidas. “É palpável quando às vezes você está indo se colocar contra algo e você será repreendido, mas você pode acabar abrindo a porta para outra pessoa no percurso,” Scott fala.

Scott também diz ter almejado uma poderosa performance enquanto recitava a letra, demonstrando que a Jasmine está decidida a contornar as probabilidades. “Eu definitivamente tinha uma veia saltando,” disse Scott. “Eu quis fazer disso um rugido. Eu não queria que fosse uma performance bonitinha.”

Outro aspecto importante da personagem é como ela acolhe sua própria feminilidade. Ela se envergonha de seu título como princesa, mas reconhece a influência e autoridade que vem com isso, Scott falou. Scott disse que ela espera que a audiência saia dos cinemas com “a ideia de que a força sempre surge do conflito.”

“Há essa ideia de qualidades femininas que a sociedade diz não combinarem bem com liderança”, ela diz. “Na verdade, eu penso o completo oposto. Eu acho que tudo o que nos faz uma mulher, o que quer que se encaixe nas características femininas… são coisas que líderes precisam, especialmente nesse tempo.”

Como realeza, Jasmine é uma líder natural para seu povo e ela trabalha duro para fazer o máximo em sua posição, oferecendo discernimento e compreensão. Sua personagem oferece um exemplo essencial de coexistência entre o feminino e o legislativo. Uma mulher pode usar um vestido e manter uma posição de autoridade, os dois não excluem um ao outro, como é ilustrado pela Princesa Jasmine.

“A força que temos como mulheres, precisamos percebê-la, entendê-la e usá-la,” disse Scott, que também contou esperar que sua performance inspire essa força latente.
Fonte: The Miami Hurricane
Tradução & Adaptação: Equipe Naomi Scott Brasil
postado por equipe nsbr30.05.2019

Por 27 anos nós nos acostumamos à versão animada de Princesa Jasmine de Aladdin, mas a moderna, interpretada agora por Naomi Scott, é ainda melhor. No novo longa em live action, dirigido por Guy Ritchie, a Jasmine é linda, mas ela é muito mais. Na animação original ela está lutando pelo poder de escolher casar-se com quem ela queira, “mas, neste filme, ela na verdade está lutando contra a injustiça com todo mundo,” explica a atriz nascida britânica. É uma progressão natural que se encaixa perfeitamente com os tempos em que vivemos, também.

A PRINCESA JASMINE DA NAOMI SCOTT É FORTE, ESPERTA E UMA LÍDER

“Para mim foi tudo sobre mostrar quão esperta ela é, mostrando que ela estava 10 passos a frente de todos os outros,” diz a deslumbrante e articulada Naomi Scott, que é também uma cantora talentosa. Se você tem alguma dúvida, escute à sua música Speechless, que é extremamente poderosa. É uma das minhas partes favoritas do filme, e a Naomi simplesmente te ilumina e te faz irradiar.

Eu quis ter certeza de que haveria esses momentos no filme nos quais ela realmente apresenta habilidades de liderança. Então não é só porque ela está chateada e está falando, eu quero liderar e por que não posso liderar? Ela está fazendo tudo isso por se importar e ela sabe que tem todas as características necessárias.”

Agora crianças de todos os lugares irão associá-la com a Princesa Jasmine e podem vê-la como como um modelo. A atriz britânica aproxima-se dessa responsabilidade de maneira bastante realista. “É algo que você pensa demais sobre. Eu acho que definitivamente, você leva em consideração em certas situações e em certos contextos, só por ser uma audiência mais nova. Entretanto, eu não acho que você queira pensar demais sobre isso também, pois por outro lado, você criará uma versão se si mesmo que não será verdadeira e não existe realmente,” ela diz.

COMPARANDO O NOVO ALADDIN À VERSÃO ORIGINAL

Naomi Scott também está bem ciente de que os fãs de Aladdin têm altas expectativas para essa nova versão. “Na verdade eu penso que se você ama o original, então amará esse filme pois tem tudo do original, só que esse é em pessoa,” ela explica. “Está humanizando as personagens, dando a elas mais profundidade; e em termos de extras, você tem todas as músicas que ama e mais. Você tem uma música nova, tem toda a ação que você deseja e mais,” ela adiciona entusiasmada.

Sua animação é real: afinal, ela esteve esperando por dois anos para que o filme chegasse aos cinemas. “Eu gostaria de pensar que as pessoas sairiam com a vontade de assistir outra vez,” diz Scott.

O live action de Aladdin parece ter algo para todo mundo e o Will Smith está muito divertido como o amado Gênio. Trabalhar com ele foi uma alegria para Scott, e ele até tentou que ela viajasse até a Jordânia quando o resto da produção estava lá. Não funcionou, mas Naomi Scott recomenda fortemente que todo mundo deveria visar ser amigo do Will Smith. Eu acho que podemos todos concordar com essa meta de vida.

MAIS SOBRE ALADDIN

Aladdin está em todos os cinemas. É o empolgante conto do charmoso ladrão de rua, Aladdin, a corajosa e determinada Princesa Jasmine e o Gênio que talvez seja a chave para o futuro deles. Dirigido por Guy Ritchie, o filme apresenta Will Smith como o Gênio; Mena Massoud como Aladdin; Naomi Scott como Jasmine; Marwan Kenzari como Jafar; Navid Negahban como o Sultão; Nasim Pedrad como Dalia e Billy Magnussen como Príncipe Anders.

Vencedor de oito Oscars, o compositor Alan Menken é responsável pelas partituras, que inclui novas gravações das músicas originais escritas por Manken e os liristas vencedores do Oscar, Howard Ashman e Tim Rice e inclui duas novas músicas compostas por Manken e de letras dos compositores vencedores do Oscar e Tony Awards, Benj Pasek e Justin Paul.


Fonte: Hispana Global
Tradução & Adaptação: Equipe Naomi Scott Brasil

postado por equipe nsbr29.05.2019

Em um fundo neutro e usando um vestido preto Naomi Scott brilha para lentes de Taylor Tupy na capa da Harper’s Bazaar Arabia na edição de Junho! Junto com um editorial lindíssimo em fundos como um céu azul e ensolarado Scott concedeu uma entrevista sobre fortalecer a Princesa Jasmine, o porquê dela ser tudo menos calada, e sobre empoderar a próxina geração. Confira entrevista completa e traduzida abaixo:

Com vôos entre Los Angeles, Londres, Jordânia e México, somente no último mês, os pés de Naomi Scott mal tocaram o chão. Mas quando você aterrissou no papel principal como Jasmine neste primeiro mês da releitura em live-action de Aladdin, é inevitável que as coisas ganhem uma vida própria.

Num tempo pertinente quando novas manchetes são dominadas por novos movimentos para fortalecer o avanço feminino, a britânica atriz e cantora/compositora de 26 anos pegou os princípios da Princesa Jasmine que todos conhecemos e amamos, e revolucionou a personagem com uma versão mais nuançada ‘escute-me rugir’ no século 21. “Não era que eu precisava fazê-la ‘forte’, pois mulheres são fortes, mas eu quis ter certeza que ela tivesse uma narrativa além de encontrar alguém para se casar. Eu quis que ela tivesse alguma seriedade, que ela tivesse a maturidade sobre si e a sensibilidade de fazer as coisas que ela queira fazer, tal como comandar Agrabah.”

Naomi é convincente para assistir, não mais do que quando ela doa “Speechless” para a audiência, o solo da Jasmine e nova adição à trilha sonora.

A letra é uma jangada motivacional para a audiência – igualmente para meninos e meninas, que é um elemento importante para Naomi. Consciente da responsabilidade que tem para com a audiência, a premissa de Jasmine recusando curvar-se para as normas prescritas de gênero é tão vital para o avanço de sua personagem quanto para o comprometimento de Naomi para ajudar a construir um futuro equitativo para todos.

“Eu sinto a responsabilidade todos os dias, com tantos garotos e garotas, para pensarem, “O que eu estou colocando lá fora,” ela diz. “E eu acho que é uma mensagem super importante tanto para os meninos quanto para as meninas. Muitas vezes nós ensinamos nossos meninos a não demonstrarem emoções, que ser emotivo é ruim, mas na verdade essas qualidades femininas são tão fortes quanto as qualidades masculinas. Tantas pessoas vivendo com ansiedade, ou não entendendo sua saúde mental ou como lidar com suas emoções. O filme é um ode a tantas mulheres e homens fortes que se colocaram contra algo e que, principalmente, protegeram as pessoas que vieram depois deles. Então sim, em alguns aspectos esse é só um filme da Disney, mas as mensagens são muito fortes.”

Jasmine é a heroína dos dias atuais por excelência – ela sonha, é determinada, ela não tem medo de usar sua voz. “Eu definitivamente quis que a Jasmine mostrasse que ela não está com medo de nada, e que quando ela está no tapete mágico eu quis que tivesse um momento onde ela estivesse tipo, ‘Ou, deixa eu dirigir!’ Naomi ri. De tapetes mágicos para tapetes vermelhos, nos quais Naomi tem viajado o fantástico e frenético cronograma do circuito de conferências de Aladdin.

Um Armani vermelho e espumoso vestido para a abertura no Amã (vocês viram seu post épico no Instagram das ruínas da Cidadela de Amã?) para um Audrey Hepburn algodão-doce – elegância em Brandon Maxwell para a premiere em LA. Seu estilo é difícil de definir – um encontro entre androgenia, feminilidade e esporte luxuoso – mas você pode dizer que ela está se divertindo. E ela arrasa com roupas de dia mais do que a maioria.

Quando a poeira da press tour baixar, Naomi será poupada por apenas um curto verão antes que Hollywood chegue com força outra vez, com seu próximo grande filme, ‘As Panteras’ de Elizabeth Banks estréia em novembro. Quase 20 desde o remake de Cam, Lucy e Drew, desta vez Naomi faz parceria com Kristen Stewart e a também britânica Ella Balinska, como a nova geração de detetives. “O que eu adoro a que a minha personagem Elena representa a ideia de que qualquer um pode ser uma Pantera. O que é incrível sobre esse filme é que Liz [Banks] quis criar essa ideia sobre mulheres no geral e como elas se unem – mas todos os diferentes tipos, cores, formas, tamanhos… ela não queria essa ideia uniforme, pois ela quis representar as ‘mulheres’. Todas as mulheres. Estão eu estava tipo ‘Eu estou tão aquém disso, sim Liz Banks, eu vou entrar no seu trem!”

Com alto alcance, nenhuma mulher é rasa na carreira de Naomi até agora, a simples realidade é… ela só quer que todos se sintam valorizados. “Eu acredito que todos mereçam ser amados e receber as mesmas oportunidades, e a serem valorizados.” Quando questionada sobre qual conselho ela daria para si mesma na adolescência, ela diz, “não tenha medo de pedir pelo que você quer.” Conselho sensível para mulheres de hoje em dia.

E aí, o que a Naomi quer? Jogar bocha no jardim de sua casa inglesa com seu marido – “Somos como um casal de 80 anos, era tão divertido!” – escrever músicas e “estar completamente no controle do meu próprio navio – ser minha própria capitã,” ela diz.

Pilotando o Bom Navio Scott e manobrando a si mesma no caminho para Hollywood, eu imagino quão sortuda é a próxima geração de garotas em ter Naomi como a capitã. Lá fora é um admirável mundo novo e que percurso que é.

Fonte: Harper’s Bazaar Arabia
Tradução & Adaptação: Equipe Naomi Scott Brasil

postado por equipe nsbr29.05.2019

De Off-White na noite da primeira premiere a Burberry e Valentino para as paradas europeias, o guarda-roupa de Naomi Scott para a press tour de Aladdin tem sido um passeio de tapete mágico alimentado por grandes marcas. Com Dior, Armani Privé e Emilio Pucci usados no México e na Jordânia, o maior estava marcado para a estréia mundial em Los Angeles em 21 de maio. O que a princesa Jasmine usaria na noite anterior da estreia do clássico da Disney em todo o mundo e fez Scott se tornar um nome familiar?

Uma foto da jovem atriz indiana-britânica de Gujarati sentada em uma caixa gigantesca, apoiada por seu estilista, Zadrian Smith, significava que o vestido seria: a) enorme e b) showstopper (viu o sorriso iluminando o rosto de Smith?) Dentro do contêiner de papelão havia um vestido rosa Brandon Maxwell que a dupla sonhava desde fevereiro.

“Depois de analisar todos os desfiles recentes de ready-to-wear e alta costura, ficou óbvio que Brandon foi o estilista que poderia nos dar um vestido que sintetizasse a princesa moderna, mantendo a Disney feliz e Naomi se sentindo confiante”, Smith diz à Vogue. “Brandon tem a precisão e o olhar de um estilista [ele era o principal colaborador de moda de Lady Gaga antes de se expandir para desenvolver sua marca epônima]. Ele pensa em como um vestido vai ficar nas fotos e como uma mulher pode posar quando ele desenha.”

A confecção de sacarina foi projetada para imitar a antiga Hollywood, mas com um “pouco de glamour e um elemento artístico para galvanizá-la”. A tradicional silhueta de baile foi complementada por um bolero de um tecido do Maxwell, que teve a ideia de cobrir a pele de Scott – um tema que Smith e Scott tiveram que explorar de perto devido às nações árabes que viajaram durante a turnê.

“Eu me aproximei do guarda-roupa da Naomi como um ensaio de revista com Aladdin como tema”, diz Smith, que começou sua carreira ajudando a Fran Burns na Vogue. “Eu olhei para a história dos contos de fadas árabes, da realeza do Oriente Médio e do mapa cultural que os liga a Aladdin.” Três dos seis looks do tapete vermelho foram feitos sob encomenda para alcançar a missão de Smith de levar essa herança e torná-la relevante para hoje. Os looks da passarela, no entanto, foram não menos “exaustivamente pensada”.

O vestido Off-White era particularmente “desafiador” porque a fiação na saia tornava a viagem tão difícil para Paris, que a equipe de Smith precisou refazê-lo com estruturas internas maleáveis. “Valeu 100%, porque deu uma reviravolta moderna para vestir uma princesa”, diz ele. O vestido Valentino para a estreia em Berlim foi decidido imediatamente após o desfile de outono/inverno de 2019, já que era o visual favorito de Scott e Smith. Scott, no entanto, insistiu em experimentar todas as outras opções do Valentino antes de voltar ao original.

O compromisso de Scott com a turnê mundial é emblemático de sua ética de trabalho. Ao escolher a estrela em ascensão para cobrir a edição de abril da Vogue, Edward Enninful disse: “Estou animado para ver como ela vai energizar toda uma geração de garotas e jovens britânicas, que vão olhar para sua história, sua religião [ela é uma cristã comprometida e casada aos 21 anos], seu estilo e ética de trabalho, e ver um tipo diferente de ingênua do tipo que Hollywood costumava se apaixonar”.

A sinopse de Smith sobre a relação de trabalho dos dois não é menos sedutora. “Ela é a cliente do sonho”, diz ele. “Quando comecei a trabalhar com Naomi, ela não sabia o que era um corte de viés de um enfeite. Agora, ela quer saber de todos os detalhes para fazer a moda funcionar para ela sem mudar quem ela é.”

O lançamento de As Panteras, no qual ela estrela ao lado de Ella Balinska e Kristen Stewart, está chegando e, sem dúvida, Smith e Scott vão embarcar no mesmo processo meticuloso de meses para o planejamento dos looks. “Trazemos o nosso A-game em todos os tapetes vermelhos, porque é uma oportunidade única na vida”, continua ele.


Fonte: VOGUE UK
Tradução & Adaptação: Equipe Naomi Scott Brasil

postado por equipe nsbr26.05.2019

Chame Naomi Scott a rainha do reboot – ou pelo menos, a princesa. A atriz de 26 anos de idade está assumindo o papel da Princesa Jasmine no remake em live action de “Aladdin”, da Disney, mas não é a primeira vez que ela participa de um papel que já está bem estabelecido. O público pode reconhecer Scott em “Power Rangers” de 2017, na qual ela interpretou Kimberly, a Pink Ranger. Em seguida, os fãs vão vê-la como Elena em “Charlie’s Angels”. Mas, por enquanto, Scott se concentra apenas em “Aladdin”.

“Estamos todos tão prontos para este filme sair; Já faz dois anos ”, Scott disse à Variety no tapete roxo na estréia do filme. “Havia tanta alegria e amor e ideias que foi para este filme e espero que se traduza na tela.”

Desempenhar um papel como a Princesa Jasmine já é uma tarefa muito grande, mas a atriz teve outro desafio com a nova música de Jasmine, “Speechless”. O lendário Alan Menken, que compôs a música tanto para o filme original quanto para o remake, escreveu o novo hit com os premiados músicos de “Dear Evan Hansen” e “La La Land” Benj Pasek e Justin Paul.

Outra diferença da versão de 1992 é que Jasmine não é a única mulher nessa história, com Nasim Pedrad, de Saturday Night Live, interpretando uma nova personagem de apoio chamada Dalia, a serva da princesa. Depois que as atrizes colidiram ao fazer entrevistas no tapete, Scott se entusiasmou com sua nova parceira no crime.

“[Nasim] trouxe muito mais para a personagem do que alguém poderia imaginar. E Jasmine precisava de uma energia feminina e alguém com quem ela claramente estava perto e tinha esse tipo de relacionamento ”, ela disse. “Queríamos que isso fosse traduzido na tela – o fato de que realmente nos amamos.”

O próximo papel de Scott também é alimentado pela poderosa energia feminina quando ela se junta a Elizabeth Banks, Kristen Stewart e Ella Balinska como as novas “Panteras”.

“A incrível Elizabeth Banks literalmente é a pessoa perfeita para dirigir esse filme. Ela é uma das pessoas mais inteligentes que já conheci em toda a minha vida “, disse Scott sobre o projeto, que chega aos cinemas em novembro.

De ter a oportunidade de interpretar essas duas mulheres poderosas, ela compartilhou: “Eu me sinto muito abençoada”.

Fonte: Variety
Tradução & Adaptação: Equipe Naomi Scott Brasil